...ao navegar neste “espaço lúdico”, saiba que tudo será possível! Então, deixe seu desejo desejar o desejo – o desejo de inúmeras possibilidades e vertentes do possível ao impossível. Em sua visita, comente e deixe uma marca significativa, porque você já é “especial e único” a mim. Obrigado e boa-viagem.
sábado, 13 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
O namoro nos tempos da internet por Nilsa Tomé, da redação - Jornal Olho Vivo.
• Variedades - [10h20 12/06/2008]
Cada vez mais, cresce o número de casais que se conhecem em sites de relacionamentos; psicólogo é a favor do contato pessoal A professora Cleciane de Oliveira Durães, 28 anos, namora há cinco anos o técnico em informática James Giozzet, 28. Eles se conheceram em uma sala de bate-papo. Estão noivos e, ano que vem, pretendem se casar. “Nunca fui muito de sair e as pessoas que eu encontrava não me interessavam. Então, comecei a ‘entrar’ em sites de bate-papo para encontrar um namorado”, conta Cleciane.Apaixonados Cleciane e James estão juntos há cinco anos Como ela, a funcionária pública Eliane Andrade, 33, também encontrou no meio virtual o grande amor de sua vida. Ela conheceu o marido por meio do ICQ (programa de comunicação instantânea). “Estamos casados há quase sete anos e, se não fosse a internet, não o teria ‘encontrado’”, garante Eliane. Ou seja, foi-se o tempo em que discotecas e bares de paquera eram a grande esperança dos corações solitários. Era só sentar a uma mesa com amigos, pedir as bebidas e aguardar. Dali a pouco chegava alguém com uma conversinha fiada. A internet, hoje, é uma das principais ferramentas para se encontrar o sonhado príncipe. “As pessoas hoje estão menos tolerantes e buscam na internet a possibilidade de filtrar suas relações”, comenta o psicólogo Luiz Teixeira. Estima-se que 3,5 milhões de pessoas estejam inscritas em sites de relacionamento no país. Ou seja, quase 10% dos brasileiros solteiros. Estudos recentes apontam, ainda, que, em três anos, pelo menos 50% dos desimpedidos dos países do Primeiro Mundo vão conhecer um parceiro on-line. “Isso porque estamos vivendo um momento contemporâneo, em que as pessoas buscam na internet um mundo globalizado, cosmopolita, onde tudo é possível”, comenta o psicólogo.Segundo ele, uma revista britânica fez um estudo para entender como são os jovens – dos 27 aos 37 anos – que usam a internet. O resultado revelou que são pessoas bem sucedidas e que não têm muitas ligações afetivas. Isso porque estão muito “plugados” com o mundo virtual. Os sites de relacionamentos promovem esse encontro mais facilmente. Porém, esse não é o único meio. Para Teixeira, é importante que as pessoas resgatem o contato pessoal. “Se não você vai ficar ‘out’ para as relações humanas, onde o contato e o toque é muito importante.”
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Você acredita em conexões perfeitas?
Acredito na possibilidade das ligações e conexões. Até porque há necessidades que são oriundas ao desejo inconsciente de desejar. E, certos valores, tais como; sexo, preferências sexuais, visão política, filosofia, credo, ambientações sociais e assim por diante, serão pautadas na visão dessa expectativa ao se estabelecer uma conexão, ou seja, argumentos para dá a tal liga desejada. Entretanto, ao vivenciarmos estes valores sociais e inconscientes buscaremos uma perfeição que mais beira o "imperfeito", sem reconhece-lo, para que possamos até aceitar o que nos é ofertado, ainda teremos um longo caminho de expectativas.
Lamento..., mas não existe o PERFEITO e teremos que acatar o que for mais próximo. Sempre assombrados pelo desejo latente das chamadas CONEXÕES PERFEITAS!
...não possuímos ainda as condescendências necessárias para transpormos as barreiras das imperfeições humanas. As dificuldades estarão sempre presentes a cada momento em nossas vidas, atormentadas egoicamente entre o limite da angústia e do desejo. Diante das múltiplas escolhas que a vida nos propicia; teremos que ir à luta e buscar o melhor, para que o melhor possa florecer, será necessário desenvolvermos um "respeito" a tudo, caso contrário, os momento passarão e a nossa percepção desses momentos que são únicos, não serão APREENDIDAS ou sequer re-visitadas em nossas lembranças futuras. Quando do início de qualquer conexão o desejo atuará no desejo de desejar, e, não se terá mais controle.
Penso que não existe "padrão", mas existem inúmeras possibilidades... que achemos as nossas; perfeitas ou imperfeitas, o importante é conseguirmos concretiza conexões e alinhamentos respeitosos entre nós e os diferentes valores das inúmeras sociedades e culturas criadas pelos seres humanos!!!





