PERSONA,
era o nome da máscara que os atores do teatro grego usavam. Sua função era tanto
dar ao ator a aparência que o papel exigia, quanto amplificar sua voz, permitindo que fosse bem ouvida pelos espectadores.
A palavra é derivada do verbo personare, ou "soar através de". Por
extensão, designa um papel social, ou um papel interpretado por um ator.
Neste
mesmo sentido, na Psicologia Analítica (Jung), é dado o nome de persona à função psíquica
relacional voltada ao mundo externo, na busca de adaptação social. Nesta
acepção, opõe-se à sizígia (animus/anima), responsável pela adaptação ao mundo
interno. No processo de individuação, a primeira etapa é, justamente, a elaboração da persona
desenvolvida, em termos de sua relatividade frente à personalidade como um
todo. Nos sonhos, costuma aparecer sob várias imagens/formas.
EGO, é
o centro da consciência inferior, diferente do Eu que é centro superior da consciência. O Ego é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções
sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e
tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação,
mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos
impulsos que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à
necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se
imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois
viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será
destruído por ele. Para Jung, o Ego é um complexo; o “complexo do ego”.
Diz ele, sobre o Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma
percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de
nossa memória.
Fonte: Wikipédia - A enciclopédia livre.

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